O desempenho no mercado brasileiro no trimestre mostrou-se positivo nas principais linhas de negócio, apesar da receita ainda impactada pela menor participação dos projetos de geração eólica. A demanda por equipamentos de ciclo curto continua positiva, principalmente em equipamentos eletroeletrônicos industriais, motores de uso doméstico e tintas, reflexo da melhora gradual do cenário econômico. Em equipamentos de ciclo longo, os negócios de T&D (transformadores e subestações) e geração solar continuam apresentando boa performance, com crescimentos consistentes desde o ano passado.
No mercado externo continuamos a observar bom desempenho na receita e sustentação na entrada de pedidos para equipamentos de ciclo longo, como geradores, transformadores e motores de alta tensão, utilizados em projetos de expansão e novos investimentos em segmentos de mercados importantes, como óleo e gás, mineração e água e saneamento. Para os equipamentos de ciclo curto começamos a sentir redução no ritmo dos negócios, com entrada de pedidos em ritmo menor do que os últimos meses, reflexo das mudanças do cenário macroeconômico que sinalizam menores perspectivas de crescimento global.
Como destaque no trimestre tivemos a margem EBITDA, que apresentou crescimento de 2,2 pontos percentuais em relação ao 3T18, reflexo da racionalização de custos, redução de despesas, ganhos de escala, além do mix mais favorável dos produtos vendidos.
O ROIC apresentou mais um trimestre de evolução. Fatores como o crescimento da receita, melhora das margens operacionais, ganhos de escala e eficiência na alocação de capital têm suportado o crescimento apresentado nos últimos trimestres.
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