Iniciamos 2018 com crescimento da receita operacional líquida. No Brasil, o crescimento foi impulsionado pela melhora da conjuntura econômica e pela maior participação de novos negócios na receita, como por exemplo as usinas de energia solar. No mercado externo, o crescimento continua concentrado nas vendas de equipamentos de ciclo curto, mas também já encontramos algumas oportunidades em projetos que demandam equipamentos de ciclo longo.

Temos destacado que os novos negócios têm retornos atraentes para o capital investido, apesar de ainda estarem em processo de maturação. Isso pode ser claramente observado pela expansão do ROIC nas comparações anuais. O impacto sobre as margens operacionais decorrentes da expansão dos novos negócios, como energia solar, e da operação de transformadores nos Estados Unidos, são mais do que compensados pelos ganhos de escala e pela eficiência na alocação de capital. 

Destaques do 1T18:

  • A Receita Operacional Líquida foi de R$ 2.551,5 milhões no 1T18, 19,6% superior ao 1T17 e 4,6% inferior ao 4T17. Ajustada pelos efeitos da consolidação das aquisições WEG Transformers USA (WTU) e TGM, a ROL mostraria crescimento de 13,8% sobre o 1T17 e queda de 6,2% em relação ao 4T17.
  • O EBITDA atingiu R$ 379,7 milhões, 14,7% superior ao 1T17 e 0,9% superior ao 4T17, enquanto a margem EBITDA de 14,9% foi 0,6 ponto percentual menor que no 1T17 e 0,8 ponto percentual maior do que no 4T17.
  • O Retorno Sobre o Capital Investido (ROIC) atingiu 15,1% no 1T18, um crescimento de 1,2 ponto percentual em relação ao 1T17 e queda de 0,3 ponto percentual em relação ao 4T17. 

Confira o resultado completo em ri.weg.net