Será que o Brasil vai ser apenas expectador dessa revolução da indústria automobilística ou vai participar ativamente desse processo?

28 de março de 2018


Carros elétricos e híbridos já são uma realidade na Europa, Japão e Estados Unidos, e nos últimos salões de Frankfurt, Tóquio e Detroit a grande maioria das montadoras deixou claro que esse futuro já começou.

Mas será que o Brasil vai ser apenas expectador dessa revolução da indústria automobilística ou vai participar ativamente desse processo? A resposta é: várias marcas de montadoras nacionais e internacionais já anunciaram lançamento de modelos totalmente elétricos ou híbridos em 2019.

Com tanta expectativa, começam os questionamentos sobre valores e viabilidade. A princípio, os carros elétricos virão com o IPI bem maior, perto de 25%. Mas marcas como Nissan afirmam que a expectativa é que em 2025 os impostos sejam reduzidos e pelo menos se igualem aos carros convencionais, de 7%.

Fora o valor elevado, o que preocupa os brasileiros e as montadoras é o carregamento dos carros elétricos. Será que a infraestrutura está andando junto com o desenvolvimento dos veículos?

Por mais que os modelos venham com autonomia de 200 a 300 km, é necessário pensar em como e onde recarregar as baterias dos carros elétricos, já que os carregadores demandam uma potência maior do que a rede de distribuição elétrica está preparada para suportar. Então, qual a solução?

Recarga dos carros elétricos

A sustentabilidade é uma vertente que move a WEG a inovar sempre. E com os carros elétricos isso não é diferente.

Para resolver este desafio e pensando no potencial deste mercado, a WEG desenvolveu o sistema de armazenamento de energia com baterias de íons de lítio ESSW – Energy Storage System.

O primeiro fornecimento da solução para aplicação integrada com estações de recarga rápida de veículos elétricos foi instalado e está em operação em um ponto de abastecimento de veículos elétricos de Florianópolis, Santa Catarina. O empreendimento faz parte de uma parceria entre o posto Ilha Bela, a Celesc e a Fundação CERTI.

Com esse passo, a WEG marca sua entrada no segmento de soluções para armazenamento de energia elétrica, fortalecendo o mix de soluções para mobilidade elétrica e geração de energia renovável para usinas solares e eólicas.

Para ver mais notícias, acesse o site da WEG

Mais populares