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Você já ouviu falar da história de Frank Gehry? Ainda não conhece esse grande nome da arquitetura? Aproveite e descubra aqui!
12 de setembro de 2022
Para quem acompanha e gosta do universo da arquitetura, a história de Frank Gehry pode gerar curiosidade. Se você ao menos já ouviu falar desse nome, hoje chegou a hora de conhecer mais sobre a contribuição para a área desse profissional.
Com projetos ligados a conceitos de liberdade de formas, o especialista em destaque recebeu reconhecimento internacional. Além disso, não deixou de lado o uso de materiais não tão comuns, inspirando criatividade no setor.
A seguir, você descobre um pouco mais sobre essa trajetória, as suas principais obras e a relevância delas para o mundo da construção.
A história de Frank Gehry começa com seu nascimento na cidade de Toronto, Canadá, em 1929. Apesar de ter nascido nesse país, ele adquiriu nacionalidade estadunidense. Estudou na Universidade do Sul da Califórnia, onde se formou em Arquitetura.
Para complementar seus estudos, o arquiteto cursou ainda planejamento urbano pela famosa Universidade de Harvard. Bem no começo de seus trabalhos, investiu em uma série de mobiliados de papelão, um conjunto de designs conhecido como Easy Edges.
O sucesso lhe rendeu boas vendas, o que lhe ajudou aguinar pelo segmento remodelando sua própria casa, em Santa Monica, na Califórnia. A construção acabou se tornando referência pelo seu próprio talento.
Ao longo de sua carreira, tornou-se destaque pela apresentação de projetos únicos e impactantes. Veremos agora os principais!
Além da Residência Gehry, obra que se tornou referência, o arquiteto acumulou vários trabalhos que chamaram atenção. Conheça a seguir alguns deles:
Talvez o mais famoso, este projeto feito para a casa de espetáculos da Disney segue a linha “desconstrutivista”. À vista, as formas se confundem e, em metal, refletem muita luz, causando um visual totalmente distinto.
A estrutura se tornou um clássico, colaborando para que a experiência de quem passa por lá seja inesquecível.
A Casa Norton foi projetada, em 1984, para Lynn Norton e William Norton. O que mais intriga em seu desenho é a forma totalmente não convencional e o quanto a estrutura é eclética, mesclando vários elementos e dimensões.
Diversos materiais incomuns foram empregados na construção, e há decks sobre cada “bloco” da casa, composta por diversos níveis (como se fossem caixas sobrepostas).
Sem contar que várias janelas dão vista ao oceano e os cômodos de cima são mais retraídos. Resultado: ar de privacidade ao mesmo tempo remetendo à liberdade.
Já o projeto da Fundação Louis Vuitton se diferencia pela lembrança que traz a edifícios de vidro. À beira de um jardim d’água, causa uma impressão surrealista com formas que se assemelham a grandes velas.
Fazendo forte uso de cores variadas em marquises metálicas, a estrutura conversa com o conceito de biodiversidade, pois mescla vários aspectos em sua forma. Ou seja, coloca o visitante em contato com a diversidade ao olhar.
As marquises desenhadas também protegem os espaços de exposição da chuva.
Em Berlim, Alemanha, envolto por painéis de aço inoxidável, o pavilhão é um local em que ocorrem shows e apresentações.
Quanto à sua arquitetura, também é excêntrica, com elementos esculturais, misturando revestimento em madeira no palco, o que cria um contraste. Ao longe, remete aos clássicos do arquiteto que reluzem pelo ar “metalizado”.
Além dessas obras, o profissional foi responsável por contribuições no Museu de Arte Nacional da China, no Edifício ZD Bank e até no campus da empresa Facebook, por exemplo. Após conhecer a história de Frank Gehry, é possível ver como a criatividade e a ousadia podem fazer com que projetos totalmente diferenciados surjam.
Essa é uma fonte de inspiração, tanto para novos arquitetos quanto para quem já tem anos de mercado. Dica extra: a propósito, veja como tomadas e interruptores podem ser detalhes que fazem diferença em um projeto.
Além disso, o autor e o seu trabalho contribuíram para o estabelecimento e a consolidação de um novo estilo arquitetônico, menos focado em formas funcionais e mais voltado à expressão por meio de edifícios e estruturas inovadoras.
A sua marca está no fato de que a forma, embora muito importante, não precisa estar atrelada à função para compor um projeto ímpar.
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