A WEG concluiu seu processo de planejamento orçamentário para o ano de 2009, que prevê crescimento da Receita Bruta entre 15% e 18% em relação ao ano anterior, medida em Reais, e; investimentos de R$ 375 milhões em ampliação e modernização de parques fabris.
Segundo o diretor de Relações com Investidores da WEG, Alidor Lueders, “o processo orçamentário se inicia com o levantamento detalhado que fazemos das oportunidades de negócios em cada mercado. Além disso, consideramos a infra-estrutura comercial e produtiva que construímos em vários lugares do mundo e nossa capacidade de alavancar novos negócios. O cenário macroeconômico que orienta o planejamento é próximo do consenso dos economistas, que antevê redução do ritmo de crescimento do PIB brasileiro em 2009 e taxas de câmbio ao redor de R$ 2,20/US$”.
O destaque nos investimentos é o início da construção da nova fábrica de motores elétricos na Índia. “Nossos investimentos em expansão e modernização da capacidade produtiva nos últimos anos têm nos permitido o crescimento contínuo e lucrativo. Continuamos a ver boas oportunidades de curto e médio prazo”, afirma o presidente executivo da empresa, Harry Schmelzer Jr. “Em breve teremos o início da produção na expansão da fábrica de motores de alta tensão em São Bernardo do Campo e na nova unidade de turbinas hidráulicas da HISA, em Joaçaba - SC. Em 2009 também começaremos a produzir transformadores de força no México”, complementou Harry.
O presidente reforçou que a WEG sempre manteve uma política conservadora nas decisões financeiras. “Isso nos permite aproveitar momentos como o atual para penetrar em novos mercados e lançar novos produtos”, afirma Harry, adicionando que “nossa força vem da grande diversidade de mercados, produtos e clientes que atendemos. Esta diversificação é muito importante para diminuir os riscos de uma desaceleração econômica”.
Para o presidente da WEG não há cenário macroeconômico fácil ou ideal: “O rápido crescimento econômico dos últimos anos também nos criou dificuldades e desafios específicos, como a apreciação do Real e a elevação dos preços das nossas matérias-primas para níveis recordes” afirmou Harry, lembrando que “o ano de 2009 vai trazer desafios novos e diferentes. Também trará novas oportunidades.”