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· O inversor deve ser obrigatoriamente ligado a um terra de proteção (PE);
· O neutro da rede não pode ser utilizado para aterramento do inversor, mas deve ser solidamente aterrado;
· A fiação de aterramento do inversor não pode ser compartilhada com outros equipamentos que operem com altas correntes, como por exemplo, motores de alta potência, máquinas de solda, etc.;
· Quando vários inversores forem utilizados, deve-se seguir o procedimento para conexão de aterramento apresentado na figura que segue:
· A bitola dos cabos deve ser de 0,5mm² (20 AWG) a 1,5mm² (14 AWG);
· O torque máximo usado nos parafusos deve ser de 0,50 N.m (4,50 lbf.in);
· As fiações do conector XC1 (controle) devem usar cabos blindados e devem ser separadas das demais fiações (potência, comando em 110V/220VCA, etc.), conforme a tabela abaixo.
Caso o cruzamento destes cabos com os demais seja inevitável, o mesmo deve ser feito de forma perpendicular ente eles, mantendo o afastamento mínimo de 5cm neste ponto. A correta conexão da blindagem dos cabos é apresentada a seguir:
· Para eliminar eventuais interferências que possam surgir no circuito de controle, geradas por relés, contatores, solenóides ou bobinas de freios eletromecânicos instalados próximos ao inversor, deve-se usar supressores RC conectados em paralelo com as bobinas destes dispositivos, no caso de alimentação CA, e diodos de roda-livre, no caso de alimentação CC.
Quando forem usadas como Ativo Baixo (jumper entre os bornes XC1:12 e XC1:13), as entradas digitais deverão ser acionadas através do comum XC1:11. Neste caso, as entradas serão NPN, ou seja, podem ser acionadas por sinais a transistor NPN ou por sinais a relé.
Quando forem usadas como Ativo Alto (jumper entre os bornes XC1:11 e XC1:12), as entradas digitais deverão ser acionadas através do comum XC1:13. Sendo assim, as entradas serão PNP, ou seja, podem ser acionadas por sinais a transistor PNP ou por sinais a relé.
O conjugado de frenagem que pode ser conseguido através da aplicação de inversores de freqüência, sem módulos de frenagem reostática e sem a Frenagem Ótima (quando em modo de controle vetorial), varia de 10% a 35% do conjugado nominal do motor.
Durante a desaceleração a energia cinética da carga é regenerada ao link CC. Essa energia carrega os capacitores elevando a tensão e, caso não seja dissipada, poderá provocar sobretensão no barramento CC (F022) e o desligamento do inversor.
Para se obter conjugados frenantes maiores, utiliza-se a frenagem reostática, neste caso, a energia regenerada em excesso é dissipada em um resistor montado externamente ao inversor. Este tipo de frenagem é utilizado nos casos em que são desejados tempos de desaceleração curtos ou quando forem acionadas cargas de elevada inércia.