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O ponto a ser verificado é:
Tensão de alimentação: os valores nominais devem estar dentro do seguinte:
A utilização de uma reatância trifásica de carga, com queda de aproximadamente 2%, adiciona uma indutância na saída do inversor para o motor. Isto diminuirá o dV/dt (taxa de variação de tensão) dos pulsos gerados na saída do inversor, e com isto os picos de sobretensão no motor e a corrente de fuga que irão aparecer com distâncias grandes entre o inversor e o motor (em função do efeito 'linha de transmissão') serão praticamente eliminados.
Nas distâncias entre o inversor e motor acima de 100 metros a capacitância dos cabos para o terra aumenta, neste caso, é recomendado o uso de reatância de carga.
Perigo!
O circuito interno de frenagem do inversor e o resistor podem sofrer danos se este último não for devidamente dimensionado e/ou se a tensão de rede exceder o máximo permitido. Para evitar a destruição do resistor ou risco de fogo, o único método garantido é o da inclusão de um relé térmico em série com o corpo do mesmo, ligados de um modo a desconectar a rede de alimentação de entrada do inversor no caso de sobrecarga, como mostrado a seguir:
Utilizar resistores do tipo FITA ou FIO em suporte cerâmico, com tensão de isolamento adequada e que suportem potências instantâneas elevadas em relação à potência nominal:
Observação:
Os dados tabelados acima foram calculados para a máxima potência admissível pela frenagem do inversor, para potências de frenagem menores outros resistores podem ser escolhidos conforme a aplicação.